domingo, 30 de outubro de 2011

MULHERES NA ORDEM ECLESIÁSTICA? – DESMASCARANDO TODA A MENTIRA.

MULHERES NA ORDEM ECLESIÁSTICA? – DESMASCARANDO TODA A MENTIRA.

Alguns tentam forçar a interpretação em Gn. 29.9, alegando que Raquel foi pastora de ovelhas, e que por esse motivo também as mulheres podem ser pastoras; o curioso, é que aceitando essa visão, chamam os apóstolos de guias cegos que não viram isso e por isso não praticaram, e nem deixaram esse ensino ICo. 10.11, ou seja, nos deixaram confundidos, e cometeram essa injustiça contra nós e contra a mulher, colocando um tropeço diante de nós para sermos injustos e errarmos o caminho para o céu? ICo. 6.9b e assim, caímos em ICo. 4.6; IIJo. 9; mais vejamos se ela foi ungida para sacerdócio de seres inteligentes feitos a imagem e semelhança de Deus, claro que não; para animais irracionais não se precisa ser ungido, todos já são naturalmente chamados para isso, se não teríamos que ungir cada pessoa que se disponibilizassem para o ministério de animais irracionais, por isto o Senhor faz esse diferencial, dizendo que uma é a carne dos homens que são feitos a imagem e semelhança de Deus, e outra é a carne de animais. Ela não foi ungida como o pastorzinho de Israel chamado Davi ISm. 16.1,13, e paralelamente também correm desesperadamente para Juízes 4.4, e que também incide no mesmo argumento acima, no caso de Débora, como juíza este era apenas um ofício de diaconia para cuidar da parte material da casa de Deus (como faziam as mulheres que serviam com seus bens no ministério de Jesus, Lc. 8.1-3), neste caso ajuntando o povo para batalha e traçando estratégia de guerra guiada pelo Espírito de Deus Jz. 4.6 – 14, pelo ministério profético, no tocante a livramento do povo de Deus, e em nenhum momento essa posição, foi usada por ela para ajuntar o povo para adoração, o que poderia conferir a ela e suas filhas de hoje o direito de cobiçar serem inserida na ordem eclesiástica/pastora. Observem bem o que diz Débora no v.14, “é o senhor quem vai a sua frente”; como querendo dizer: e não Eu uma mulher, ora, isto ela confirma no v.9, o líder e aquele que vai a frente como fizeram os patriarcas os apóstolos e Jesus, que como pastores deram o exemplo indo à frente do rebanho Jo. 15.13. Todas as vezes que o povo desviava Deus levantava juízes, para que não fossem totalmente destruídos pelos inimigos (livramento este fruto da sua misericórdia de Deus), e por estar o povo desviado de Deus com esta escrito “Naqueles dias não havia rei em Israel; cada um fazia o que bem parecia aos seus olhos Jz. 21.25; 17.6” observem que aqui diz claramente, que a juíza não mandava em ninguém, observe que antigamente a figura de quem mandava politicamente era do rei, se não fosse sacerdote e rei como Davi, este não podia envolver-se em assuntos de autoridade de mandos eclesiásticos (ITm. 4.11) sob pena de ser excluído com fez o rei Saul Sm. 13.8-14 e o rei Uzias, IICr. 26.16-21; quando o povo tinha que se achegar a Deus, Deus levantava sacerdotes e não juízes, e quando Deus queria alguém para mandar (ITm.4.11), levantava rei com submissão ao sacerdote e não juiz; vimos claramente que a consagração de Josué, sacerdote do povo, não tem nenhuma semelhança com alguma consagração que improvavelmente Débora tenha recebido como juíza. Nunca foi confiada a mulher a função pastoral/sacerdotal, porque primeiro foi formado o homem depois a mulher e o homem não foi enganado, mas a mulher sendo enganada caiu em transgressão, esta é a justificativa de Paulo segundo o Espírito Santo para que a mulher não se atrevesse a cobiçar o sacerdócio (I Tm. 2.12-14). A posição de cada um quando foi fundada a igreja no Éden já foi definida eternamente, e não é o pecado, senhor para mudar isso porque Deus é soberano e não muda por causa do pecado, esse marco já foi colocado lá no Éden, Pv. 22.28; 23.10 e a porta que Deus abre neguem pode fechar (Ap. 3.7).

Na Bíblia tem várias referências negando o sacerdócio/pastoral ou liderança espiritual feminina e fazendo dura repreensão em relação a isto, como diz em Isaías 3.12,... E mulheres dominam sobre eles (povo de Deus), fazendo o mesmo paralelo em relação à liderança de crianças. Deus trata este assunto com muita energia já conhecendo a perversidade humana, que os homens se unirão para deixar Deus de fora (Ap.3.20). O Senhor já trata da situação preventivamente em I Co. 11.3,7,9 , pois a Bíblia já trata do assunto pedindo que a mulher esteja calada na Igreja, já atingindo assim o âmago da coisa para que todos vejam que se é proibido a mulher falar na Igreja então nem se deve imaginar que elas exerçam o sacerdócio, a finalidade desta colocação é para aniquilar toda esperança em relação a isto pelos mais carnais (fazedores de males), neste capítulo o Espírito Santo mostra uma hierarquia que foi estabelecida por Deus eternamente, quando Ele se refere que Cristo é a cabeça do homem e o homem é a cabeça da mulher isto já esta claramente colocado que o homem deve submissão a Cristo e a mulher deve submissão ao homem, principalmente nas coisas espirituais, porque o homem é o sacerdote natural da família, no início da Igreja primeiro foi formado o homem e depois a mulher, a mulher não foi criada por Deus igual ao homem para ficar bem claro como os filhos que vêem depois da união do casal devem ser submissos a este.

Segundo o PHD em Teologia e Filosofia, Dr. Chaplin Russel, faz a afirmação em seu livro que ordenar mulheres para o ministério já atingiu o nível da perversão e que a melhor declaração de Paulo neste sentido fica em Gl. 3.28, onde ele mostra que a mulher, na realidade, é espiritualmente igual ao homem. Isso não ensina a igualdade dentro da “ordem eclesiástica”, para Paulo; mas o princípio, por si mesmo, ensina mais

do que Paulo admitia. Em que pese o importante papel da mulher crente, na Igreja Cristã primitiva, não se encontra no Novo Testamento qualquer menção a mulheres que ocupassem o apostolado, que ocupassem o ofício ministerial de evangelistas ou que fossem pastoras ou mestras. O que se ouve é que, às mulheres crentes, era vedado ensinar a seus irmãos. A administração das Igrejas é sempre entregue as crentes do sexo masculino, pelo Espírito Santo! Apesar desse reparo, reconhecemos e até encorajamos a participação feminina em tantas outras atividades nas Igrejas locais, sem que isso contradiga, em coisa alguma, as instruções baixadas por Paulo e por Pedro quanto a essa particularidade. As funções da mulher sempre aparecem subordinadas às funções do homem (Gn. 3.16; 18.11 ss; Jz. 13.3; Lc. 1.26 ss; I Tm. 2.15). Outro tanto, porém, não pode ser dito no tocante à condição, capacidade e destino espirituais da mulher (Gn. 1.26-28; Ex.25.20 ss; Lc. 10.39-40; João 11.21-27; Atos 17.4; Gl. 3.28). E alguns argumentam que, em vista dessa igualdade espiritual, a mulher também é candidata à ordenação para várias funções ministeriais. Mas, contra esse argumento, é alegado que as Escrituras fazem total silêncio sobre a questão, porquanto nem no Antigo nem no Novo Testamento há menção a ordenação de mulheres. Devemos seguir não somente preceitos expressos, mas também a força do exemplo. Acresça-se que igualdade espiritual não é a mesma coisa similaridade de funções, dentro do culto divino. A abordagem paulina é especialmente severa. Se as mulheres nem ao menos podem falar nas Igrejas (I Co. 14.34 ss), como poderiam elas ser ordenadas ao ministério cristão? Um bom caso pode ser constituído em favor da propriedade da ordenação de mulheres para ofícios secundários, como, por exemplo, para o diaconato, pois havia diaconisas na Igreja primitiva. Ver o artigo sobre Diaconisa, onde há uma completa discussão sobre esse ofício e sua possível ordenação. Porém, mesmo que pudesse ser provado historicamente que às diaconisas eram ordenadas na Igreja primitiva, só podemos ir até aí, e não que mulheres eram ordenadas para o pastorado ou para outros ofícios eclesiásticos na Igreja cristã, tradicionalmente ocupados por homens. Para quem é nascido de novo à verdadeira palavra de Deus lhe basta Jo. 7.17; 8.47; 10.27; ICo.2.14; 14.36,37.

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