quarta-feira, 29 de junho de 2011

Harry Porter, o menino bruxo


Harry Potter, o menino-bruxo:
1. Pratica a feitiçaria
Pessoalmente não conheço nenhum pai cristão que tenha presenteado um
manual de bruxaria ao seu filho. Contudo, conheço alguns genitores que
ingenuamente deram a seus filhos um manual de bruxaria camuflado – um
dos livros da série Harry Potter.
Harry Potter não é apenas uma bruxaria bobinha de jogar quadribol
voando em vassouras, pois apresenta também ocultismo da pesada onde
existem maus agouros e conjuros em cemitério. No quarto livro da
série, Harry é amarrado numa lápide em um cemitério onde é preparada
uma poção com os seguintes ingredientes: o sangue de Harry Potter, o
osso do cadáver do pai de Lord Voldemort (o bruxo malvado da série) e
a carne do escravo Rabicho (que para isso amputou a sua própria mão
direita). Tudo isso foi jogado dentro de um caldeirão. O resultado
desse feitiço foi o ressurgimento do corpo do temível Lord Voldemort.
Puxa! Conheço alguns ex-”pais de santo” que asseguram que realizavam
cerimônias de despachos muito semelhantes em alguns cemitérios. Se os
outros livros da série, a serem publicados, continuarem nesse mesmo
ritmo, vão rivalizar com os terreiros de macumba! Estes que se cuidem,
Harry Potter está aqui…
2. O Natal sem Cristo
O feriado de Natal está presente na saga de Harry Potter, com trocas
de presentes e árvores de Natal, porém sem qualquer menção ao nome do
aniversariante – Jesus Cristo! Acredito que se trate de uma omissão
proposital! Um Natal sem Cristo é só fantasias, sem a verdadeira paz e
esperança. Os anjos, ao anunciarem o nascimento do Salvador,
proclamaram: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre
os homens, a quem ele quer bem” (Lucas 2.14). O natal sem Cristo
proporciona apenas alegrias efêmeras e superficiais, mas carece de paz
real para os homens.
3. Familiarização com imagens grotescas
Quando era criança, um dos meus heróis era Rintintin, mas hoje é
diferente. Atualmente, os heróis dos nossos filhos são quase sempre
monstros deformados, grotescos e mutilados. O leitor de Harry Potter
familiariza-se com um mundo tenebroso. Nestes tempos de Harry Potter,
o imundo tornou-se lindo. Os heróis das nossas crianças podem ser
aberrações monstruosas que se arrastam para fora dos esgotos,
simulando inocência e fingindo tendências bondosas.
Veja o que a Bíblia diz: “…que sociedade pode haver entre a justiça
e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia,
entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?” (2
Coríntios 6.14-15).
4. Desrespeita regras
Harry mente, trapaceia, quebra regras, desobedece às autoridades
constituídas (dos tios e dos professores), porém, no final sempre se
sai bem (na vida real, no entanto, não é bem assim). O que a Bíblia
ensina sobre o nosso relacionamento com as autoridades? “Todo homem
esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que
não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por Ele
instituídas” (Romanos 13.1).
5. É vingativo
Harry Potter não conhece o que é perdoar ou dar a outra face. Ele tem
um profundo ressentimento com seus tios cruéis. Em vez de perdoá-los,
fica feliz em se vingar. Após ter sido bastante insultado por tia
Guida, lançou um feitiço que fez a mesma começar a inchar como um
balão e por pouco ela não estourou. Harry também não suporta um mau
colega rival, Draco Malfoy, e fica satisfeito quando o menino erra.
Harry Potter desconhece que existe um único Deus acima de tudo e de
todos, portanto, é ignorante acerca de que a vingança pertence ao
Senhor e não ao ser humano. O Senhor Deus declara: “A mim me pertence
a vingança” (Deuteronômio 32.35a).
6. Desestimula a boa leitura
Quem afirma isso é o norte-americano Harold Bloom, “o mais importante
crítico literário em atividade”, em entrevista à revista Veja: “A
linguagem é um horror. [...] E o livro inteiro é assim, escrito com
frases desgastadas, de segunda mão”.
: “A temática de Harry Potter é profundamente mística e inteiramente
comprometida com bruxaria, feitiçaria e esoterismo, e é apresentada
como literatura mimetizada em contos pueris, quando na realidade é
perversa e advinda do inferno.”
Que este artigo não seja apenas mais uma crítica, mas que contribua
para que os leitores reflitam e sejam cuidadosos, incentivando muitos
a desmascarar esse sutil engano que se infiltra em nosso meio – para
que juntos possamos arrancar mais uma máscara sorridente da face do
mal. Por trás de um manto de ingenuidade, a série Harry Potter tem
seus dentes e garras sujos de sangue, pois nela está disfarçado o
próprio inimigo das nossas almas. Lembre-se… nestes tempos de Harry
Potter o alerta de Jesus Cristo é muito oportuno: “Vê, pois, que a luz
que há em ti não sejam trevas” (Lucas 11.35).

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